Mascote: o que é, como funciona e por que importa

Se você já viu aquele personagem fofinho que anima estádios, lojas ou programas de TV, já encontrou um mascote. Em termos simples, mascote é um símbolo animado ou figurado que representa uma marca, um time ou até um evento. Ele serve para criar conexão emocional, tornar a comunicação mais leve e, claro, deixar a gente com vontade de tirar uma selfie.

Mas por que tantas empresas e clubes investem em mascotes? A resposta tá na memória. Um rosto carismático fica na cabeça da gente mais fácil que um slogan complicado. Quando o mascote aparece em camisetas, redes sociais ou nas arquibancadas, ele reforça a identidade e faz o público se sentir parte de algo maior.

Tipos de mascotes

Nem todo mascote tem a mesma cara. Existem três categorias principais:

• Animais reais ou caricaturados: leões, águias, tigres – são usados por times que querem transmitir força. O Flamengo, por exemplo, tem o “Urubu” como mascote, que aparece em jogos e campanhas.
• Personagens fantásticos: criaturas míticas, robôs ou objetos animados. Eles funcionam bem em eventos infantis ou em marcas de tecnologia que querem parecer inovadoras.
• Humanizados: figuras vestidas por atores, como o famoso “Moleque” da Copa ou o mascote de um festival musical. Eles dão espaço para interação ao vivo, trazendo energia ao público.

Escolher o tipo certo depende do público‑alvo, do tom da comunicação e do canal onde o mascote vai aparecer.

Como criar um mascote de sucesso

Quer montar o seu próprio mascote? Aqui vai um passo a passo rápido:

1. Defina a personalidade: ele é brincalhão, sério, aventureiro? Essa escolha vai guiar o visual e o jeito de falar.
2. Escolha cores que combinem com a marca: nada de fugir da paleta, senão perde a coerência visual.
3. Crie um nome fácil de lembrar: algo curto, sonoro e que tenha algum sentido para quem acompanha sua marca.
4. Teste em diferentes formatos: veja como ele fica em avatar, em camiseta, em animação 2D e até em um traje 3D para eventos ao vivo.
5. Integre nas redes sociais: publique stories, reels e posts com o mascote respondendo dúvidas ou celebrando conquistas.

Um exemplo prático vem dos clubes de futebol que usam o mascote para engajar torcedores nas redes. Quando o Paulo Roberto Furtado (o “Leão”) do América‑MG posta vídeo treinando, os fãs curtem, comentam e compartilham, aumentando o alcance da página sem gastar muito em mídia paga.

Além do entretenimento, mascotes também ajudam em campanhas de responsabilidade social. Pense nas escolas que utilizam mascotes para ensinar reciclagem ou segurança viária – a mensagem chega de forma leve, mas fica na memória da garotada.

Se você ainda está na dúvida se vale a pena investir, pense no retorno: aumento de engajamento, fortalecimento da identidade visual e mais oportunidades de merchandising. O segredo está em manter a consistência e deixar o mascote viver nas conversas do dia a dia.

Agora que você já sabe o que é um mascote, como ele funciona e como criar um que realmente faça diferença, é hora de colocar a mão na massa. Escolha a personalidade certa, desenhe o personagem e solte a criatividade. Seu público vai agradecer – e quem sabe você também ganha um novo amigo virtual!